Romanos
16.1,2
Recomendo-vos,
pois, Febe, nossa irmã, a qual serve na igreja que está em Cencreia, para que a
recebais no Senhor, como convém aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que
de vós necessitar; porque tem hospedado a muitos, como também a mim mesmo.
Um Documento Preciosíssimo!
“Recomendo-vos, pois, Febe, nossa irmã, a
qual serve na igreja que está em Cencreia” (16.1). Chegou o momento especial
de Paulo terminar a carta e apresentar quem a levaria até Roma: uma cristã a
quem Paulo chama apenas de Febe. Warren W. Wiersbe destaca que essa foi a
encomenda mais preciosa que Febe teve a oportunidade de levar. Febe era de
Cencreia, um porto de Corinto. Os intérpretes acreditam que Febe se converteu
durante a estadia de Paulo em Corinto, que durou dezoito meses. Ela era uma
pessoa de confiança e que ajudava na obra de Deus. Paulo diz que ela “servia” à
igreja de Cencreia. A palavra grega para “servir” é a tradução do grego diakonos,
que tem o sentido de “servir”. Febe auxiliava e ajudava a sustentar a obra ali.
“para que a recebais no Senhor, como convém
aos santos, e a ajudeis em qualquer coisa que de vós necessitar; porque tem
hospedado a muitos, como também a mim mesmo” (16.2). Paulo destaca que Febe
era uma “protetora” de muitos e também dele. O sentido aqui, como destacam os
lexicógrafos, é de uma pessoa que não mede esforços para ajudar alguém. Febe,
portanto, foi um apoio espiritual, moral e financeiro para o apóstolo em seu
projeto missionário.
Estou
convencido, e a prática pastoral me dá esse convencimento, de que muito mais
poderia ser feito pela obra de Deus se muitas pessoas a quem Deus deu condições
privilegiadas se dispusessem a ajudar. Todavia, o que se observa é que quem de
fato mais ajuda a igreja são aqueles que pouco tem. São os aposentados, as
pensionistas, o trabalhador braçal, etc. Não é a regra, mas há grandes
empresários que não se envolvem com nada da igreja que demanda gastos. Ficam
olhando de longe. Muitos nem dizimistas conseguem ser. Andam na contramão de
Febe.
Romanos
16.3-16
Saudai a
Priscila e a Áquila, meus cooperadores em Cristo Jesus, os quais pela minha
vida expuseram a sua cabeça; o que não só eu lhes agradeço, mas também todas as
igrejas dos gentios. Saudai também a igreja que está em sua casa. Saudai a
Epêneto, meu amado, que é as primícias da Ásia em Cristo. Saudai a Maria, que
trabalhou muito por nós. Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus
companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram
antes de mim em Cristo. Saudai a Amplíato, meu amado no Senhor. Saudai a
Urbano, nosso cooperador em Cristo, e a Estáquis, meu amado. Saudai a Apeles,
aprovado em Cristo. Saudai aos da família de Aristóbulo. Saudai a Herodião, meu
parente. Saudai aos da família de Narciso, os que estão no Senhor. Saudai a
Trifena e a Trifosa, as quais trabalham no Senhor. Saudai à amada Pérside, a
qual muito trabalhou no Senhor. Saudai a Rufo, eleito no Senhor, e a sua mãe e
minha. Saudai a Asíncrito, a Flegonte, a Hermas, a Pátrobas, a Hermes, e aos
irmãos que estão com eles. Saudai a Filólogo e a Júlia, a Nereu e a sua irmã, e
a Olimpas, e a todos os santos que com eles estão. Saudai-vos uns aos outros
com santo ósculo. As igrejas de Cristo vos saúdam.
Uma Igreja sem Estrelas
“Saudai... ” (16.3). O apóstolo estava
chegando ao final de sua carta. A saudade batia no peito. Chegara o momento de
enviar congratulações às pessoas que ele tanto estimava. Eram todas pessoas
queridas, do convívio apostólico, e isso ele demonstra quando lembra
nominalmente de cada um. Eugene Peterson diz que nunca quis pastorear uma
igreja que tivesse mais do que trezentos membros porque isso o impossibilitaria
de conhecer todos os membros. Ele gosta de conhecer as ovelhas e chamá-las pelo
nome. Vemos esse mesmo princípio aplicado na vida de Paulo.
Como todas
essas pessoas que Paulo conhecia estariam naquele momento em Roma? É uma
pergunta que tem intrigado os comentaristas. Todavia, deve ser levado em conta
que Roma era a capital do império e para lá concorria gente do mundo todo,
inclusive os cristãos. O edito do imperador que mandava expulsar todos os
judeus de Roma havia sido revogado e isso permitiu o retorno de muitos cristãos
de origem judaica à capital do império.
O apóstolo já
havia dito na introdução de sua carta que “em todo o mundo é anunciada a vossa
fé” (Rm 1.8). A igreja de Roma se torna uma igreja relevante, visível para o
mundo. Na sua pregação havia eco. Era uma igreja formada por judeus e gentios,
a grande maioria gentios. Havia pessoas das classes sociais mais altas, mas a
grande maioria eram pessoas simples. Não havia estrelas, mas cristãos dispostos
a se tornar mártires. Paulo lembra o nome de umas 26 pessoas, a grande maioria
permaneceu no anonimato. Era nessa igreja, formada em sua maior parte por
anónimos, que Paulo viu uma oportunidade de estabelecer ali uma base
missionária. Na nossa cultura personalista, onde se cultua a imagem, é bem
difícil encontrar espaço para os anónimos. Todavia, eles existem e estão
fazendo muito pelo Reino de Deus. Nessa palavra de saudação, o apóstolo tira
alguns deles do anonimato, mas muitos outros continuaram lá. Não há dúvidas de
que a obra de Deus é feita na sua grande maioria por cristãos que não têm o seu
nome exposto. São anónimos que estão construindo a história do Reino de Deus.
Como não me
lembrar de Antônio de Pádua Mendes Ferro Gomes? Um homem que não tem seu nome
exposto na literatura, mas que causou um enorme impacto nos primeiros anos da
minha via espiritual. Foi ele que há mais de trinta anos me introduziu na
leitura da Bíblia, da literatura evangélica e na oração. Causou um impacto
tremendo em minha vida espiritual. Como esquecer os jejuns, acompanhados da
leitura do livro de Provérbios, que fazíamos no sítio de sua avó? Jamais vou me
esquecer do seu zelo evangelístico que o levava a pregar nas praças e se jogar
de corpo e alma no evangelismo pessoal. Devo muito a esse homem de Deus. Sem
dúvida, ele também faz parte desse livro e de todos os outros que escrevi. E
com esse sentimento de saudade que Paulo envia suas últimas saudações e
recomendações.
“...a Priscila e a Áquila, meus cooperadores
em Cristo Jesus, os quais pela minha vida expuseram a sua cabeça; o que não só
eu lhes agradeço, mas também todas as igrejas dos gentios” (16.3,4). O
apóstolo lembra primeiramente de velhos cooperadores — Priscila e Áquila. Eles
haviam trabalhado com Paulo em Corinto (At 18.1-3,18,19,26). Agora estavam em
Roma. Paulo tem uma dívida de gratidão com esse casal porque eles arriscaram a
vida pelo apóstolo. É interessante notar que o nome Priscila aparece sempre em
primeiro lugar quando o casal é citado. Os intérpretes acreditam que ela era a
pessoa que mais se destacava. Quem não conhece um casal em que a mulher se
destaca mais do que o homem? Eu poderia citar muitos casos. Paulo reconhece que
tem uma dívida com esse casal — eles haviam arriscado a vida por ele (v. 5).
Como naqueles dias as igrejas eram domésticas, esse casal hospedava uma parte
da igreja na casa deles.
“... Saudai a Epêneto, meu amado, que é as
primícias da Ásia em Cristo. Saudai a Maria, que trabalhou muito por nós.
Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os
quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo”
(16.5,6,7). Ao lado das saudações, o apóstolo sempre põe em destaque o que
o fazia lembrar-se desses irmãos. Um deles fora as primícias do seu labor
missionário; outras trabalharam muito pela igreja, enquanto outros se tornaram
notáveis entre os apóstolos. Outros haviam se convertido antes de Paulo. Isso
deveria servir de exemplo para muitos novatos que querem desprezar o legado
deixado pelos mais velhos. Não adianta querer passar por cima da história
quando se deu apenas os primeiros passos. É preciso aprender com a história.
Todos esses
fatos narrados marcaram a memória do apóstolo. Eles também nos marcam. Um nome
aqui se destaca dos demais, Maria, a quem Paulo acrescenta que “muito
trabalhou” pela igreja. Expressão “trabalhou muito” traduz o termo grego kopiao,
que tem o sentido de “esforçar-se”, “trabalhar duramente”. O sentido no grego é
que ela se sacrificou, derramou muito suor, gastou tudo o que tinha para que
pudesse ajudar seus irmãos na fé. E o fato é que se tratava de uma mulher. Isso
mostra como nas Escrituras as mulheres têm um papel de destaque. Infelizmente,
hoje queremos um cristianismo sem custo, sem gasto e sem esforço. Talvez seja
por isso que a fé tenha perdido aquele poder de contagiar como fazia antes.
“Saudai a Amplíato, meu amado no Senhor.
Saudai a Urbano, nosso cooperador em Cristo, e a Estáquis, meu amado. Saudai a
Apeles, aprovado em Cristo. Saudai aos da família de Aristóbulo. Saudai a
Herodião, meu parente. Saudai aos da família de Narciso, os que estão no
Senhor” (16.8-11). Algumas palavras usadas aqui pelo apóstolo se destacam:
“amigo” (v. 8, ARA); “amado” (v. 9) e “aprovado” (v. 10). Essas palavras
mostram o grau de comunhão que havia na Igreja Primitiva. Eles eram amigos,
amados e aprovados.
No livro de
minha autoria As Ovelhas Também Gemem,
escrevi sobre a necessidade da koinonia cristã. Sem dúvida, uma das doutrinas
mais exaltadas nas páginas da Bíblia é a da unidade cristã. A falta de unidade
foi uma das principais razões que levou o apóstolo Paulo a escrever a sua
Primeira Carta aos Coríntios. Escrevendo àquela igreja ele disse estar
informado de que havia contendas entre eles (1 Co 1.11). Aos efésios, o mesmo
apóstolo aconselhou a que se esforçassem diligentemente para “guardar a unidade
do Espírito” (Ef 4.3); a dois crentes filipenses o apóstolo dos gentios
recomendou: “pensem concordemente, no Senhor” (Fp 4.2, ARA). E inegável o valor
da unidade cristã. A unidade traz a comunhão. E bom lembrar que um dos segredos
do grande e explosivo crescimento da Igreja Primitiva era justamente a comunhão
existente entre os crentes. No livro da história da igreja, Atos dos Apóstolos,
lemos: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do
pão, e nas orações” (At 2.42). A palavra “comunhão” traduz o termo grego koinonia.
W. E. Vine observa que a koinonia é “um ter em comum, companheirismo,
comunhão” e denota “a parte que um tem em qualquer coisa, uma participação, um
companheirismo reconhecido, e se usa das experiências e interesses comuns dos
cristãos”. E oportuno observarmos o uso desse termo na literatura grega,
incluindo o Novo Testamento. William Barclay nos dá uma excelente visão
panorâmica desse termo na literatura grega, incluindo o Novo Testamento:
1. Na vida cristã há uma koinonia
que significa um “compartilhar de amizade” e uma permanência no convívio dos
outros (At 2.42; 2 Co 6.14).
2. Na vida cristã há uma koinonia
que significa uma “divisão prática” com os que são menos afortunados. A
comunhão cristã é uma coisa prática (Rm 15.26; 2 Co 8.4; 9.13).
3. Na vida cristã há uma koinonia
que é uma “cooperação na obra de Cristo” (Fp 1.5).
4. Na vida cristã há uma koinonia
“na fé”. O cristão nunca é uma unidade isolada; é membro de um convívio da fé
(Ef 3.9).
5. Na vida cristã há uma “comunhão (koinonia) no Espírito” (2 Co 13.14; Fp 2.1).
6. Na vida cristã há uma koinonia
“com Cristo”. Os cristãos são chamados para a koinonia de Jesus Cristo, o Filho de Deus (1 Co 1.9).
7. Na vida cristã há a koinonia
“com Deus” (1 Jo 1.3). Mas deve ser notado que aquela comunhão tem condições
éticas, porque não é para aqueles que escolheram andar nas trevas (1 Jo 1.6). A
koinonia cristã é aquele vínculo que
liga os cristãos aos outros, a Cristo e a Deus.
Princípios Bíblicos para um Bom
Relacionamento
Seguem alguns
princípios bíblicos que extraí do livro de Provérbios, que nos ajudarão a nos
relacionar bem uns com os outros:
1. Saiba ouvir (Pv 18.13).
Um dos grandes
problemas em nos relacionar bem uns com os outros surge por conta da nossa
falha em ouvir. Ouvimos, mas ouvimos mal. Ou ainda: ouvimos mais do que foi
dito. Precisamos aprender a ouvir.
2. Não se apresse para falar (Pv 19.2;
17.28).
A precipitação
em falar é outro grande problema. Jesus mesmo condenou o juízo temerário. Isto
é, falar apressadamente sem um conhecimento total dos fatos.
3. Fale pouco (Pv 10.19; 13.3; 12.18).
Aqui talvez
esteja um dos maiores fatores de desajuste nos relacionamentos. É um comentário
inoportuno que fazemos. Uma palavra a mais, que aparentemente não tem a
intenção de ofender, mas que vem sublimada.
4. Fale coisas boas das pessoas (Pv 16.24;
16.28; 20.19).
A tendência de
só enxergar coisas ruins nos outros é uma herança da nossa velha natureza
adâmica. Dificilmente falamos de alguém para exaltar suas virtudes.
Necessitamos enxergar algo de bom no nosso semelhante se queremos nos
relacionar bem.
5. Não atice (fomente) conversas (Pv 30.33;
26.20,21).
Acredito que se
não passássemos à frente as fofocas que chegam até nós muitas intrigas seriam
evitadas.
6. Fale pouco de si mesmo (Pv 27.2).
A atitude de
falar de si mesmo, além de revelar um complexo de inferioridade, acaba também
por arranhar os relacionamentos. Isso por uma razão simples: é difícil louvar a
si mesmo sem diminuir o outro.
Romanos
16.17-20
E rogo-vos,
irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina
que aprendestes; desviai-vos deles. Porque os tais não servem a nosso Senhor
Jesus Cristo, mas ao seu ventre; e, com suaves palavras e lisonjas, enganam o
coração dos símplices. Quanto à vossa obediência, é ela conhecida de todos.
Comprazo-me, pois, em vós; e quero que sejais sábios no bem, mas símplices no
mal. E o Deus de paz esmagará em breve Satanás debaixo dos vossos pés. A graça
de nosso Senhor Jesus Cristo seja convosco. Amém!
Uma Palavra de Advertência
“E rogo-vos, irmãos, que noteis os que
promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes; desviai-vos
deles” (16.17). Os versículos 17 a 20 aparecem como uma intersecção entre
os versículos 16 e 21. No meio das saudações, o apóstolo lembrou que havia
aqueles que trabalhavam contra a unidade da igreja. Era preciso alertar a igreja
de Roma nesse ponto. Depois ele voltaria às saudações. Esses “cristãos” eram
agentes de Satanás e trabalhavam contra a paz na igreja (v. 20). Eram agentes
semeadores de contendas; por isso, a melhor forma de neutralizar suas ações era
afastar-se deles. Muitos intérpretes acreditam que o fermento gnóstico está
presente na ação dessas pessoas, pois a forma escandalosa como se portavam é
aqui denunciada por Paulo. O que eles faziam estava em desacordo com o ensino
que os crentes romanos haviam recebido. A igreja possui uma padronização, e os
seus membros precisam se ajustar a ela.
Romanos
16.21-23
Saudação da
minha própria mão, de Paulo. Se alguém não ama o Senhor Jesus Cristo, seja
anátema; maranata! A graça do Senhor Jesus Cristo seja convosco.
Lembrança dos Amigos
O expositor
Warren W. Wiersbe comenta com maestria essa porção das Escrituras: “Que lista
de heróis! Timóteo é mencionado com frequência no livro de Atos e nas
Epístolas. Era um dos ‘filhos na fé’ de Paulo e trabalhou com o apóstolo em
vários lugares difíceis (ver Fp 2.19-24). Lúcio era um compatriota judeu, como
também o eram Jasom e Sosípatro. Não há evidência alguma de que foi esse mesmo
Jasom que protegeu Paulo em Tessalônica (At 17.1-9). E bem provável que esse
Jasom fosse um gentio. Tércio foi o secretário que escreveu a carta enquanto
Paulo a ditava. Gaio foi o homem que abriu a casa para hospedar Paulo, enquanto
o apóstolo estava em Corinto. 1 Corintios 1.14 relata como Paulo ganhou Gaio
para Cristo e o batizou quando fundou a igreja de Corinto. Tudo indica que
havia uma congregação de cristãos se reunindo na casa dele. Erasto ocupava um
cargo importante na cidade, provavelmente de tesoureiro. O evangelho alcançou
tanto os mais altos escalões de Corinto quanto o povo mais humilde (1 Co 1.26-31;
6.9-11)”.
Romanos
16.24-27
A graça de
nosso Senhor Jesus Cristo seja com todos vós. Amém! Ora, àquele que é poderoso
para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus Cristo,
conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve oculto, mas
que se manifestou agora e se notificou pelas Escrituras dos profetas, segundo o
mandamento do Deus eterno, a todas as nações para obediência da fé, ao único
Deus, sábio, seja dada glória por Jesus Cristo para todo o sempre. Amém!
Graça para todos
“Ora, àquele
que é poderoso para vos confirmar segundo o meu evangelho e a pregação de Jesus
Cristo, conforme a revelação do mistério que desde tempos eternos esteve
oculto” (16.25). Não havia uma maneira mais adequada de terminar essa magistral
carta senão com um profundo sentimento de gratidão a Deus. Foi ele quem revelou
os mistérios ocultos noutros tempos e que agora se tornaram manifestos por meio
de Jesus Cristo, nosso Senhor. Paulo já havia dito em Romanos 11.36 que “Porque
dele, e por ele, e para ele são todas as coisas; glória, pois, a ele
eternamente. Amém!”. A esse Deus, eternamente sábio, que nos justificou pela
sua infinita graça, pertence toda honra e glória pelos séculos dos séculos.
Amém!
Autor:
José Gonçalves
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